Sonhos Bizarros.
Longa escada de degraus curtos e mal encaixados. Estamos presentes eu, minha avó, minha irmã e meu pai.
Em dado momento, teria de ir a algum lugar, na cidade, a qual ainda não identificava, inicialmente. Tínhamos um batedor para nos guiar, a mim e minha irmã. Estava montado num skate. Mas eu e minha irmã logo o perdemos de vista, tendo então que descobrir o caminho por nós mesmos. Depois de algumas curvas, percebemos que estávamos perdidos. De repente, observamos um balão, em queda, parcialmente incendiado. Minha irmã parece que reconhece o balão, ou sabe quem seria o balonista, que no momento não está a vista. No sonho, o balão tem uma estrutura diferente dos balões tradicionais. Tinha uma armação, em madeira, e outros suportes, algo como um misto de balão e zepelim. Pelo trajeto, temi que caísse sobre nós, então chamei minha irmã para se abrigar comigo embaixo de uma estrutura de concreto. Mas o balão cai a uma distância segura. Fico preocupado com a explosão, já que o zepelin é recheado de gás inflamável. Dito e feito. O balão explode, e podemos sentir o calor das chamas, mas não forte o suficiente para nos ferir. Ah, minha irmã conseguiu tirar algumas fotos do balão antes que caísse.
De volta à casa onde estamos. Mais uma vez minha avó deixa cair a cama da escada que descrevi anteriormente.
Corte. Estou no meu apartamento, onde minha irmã chama pela janela. Ao sair à janela, observo que está chovendo. Percebo, ainda, que, num Siena estacionado, Edilene, amiga de minha irmã, se ajeita saindo do banco do motorista e passando para o banco do carona, no que concluo que dava lugar para minha irmã. O bizarro da situação é que nem Edilene tem carro, tampouco sabe dirigir, assim como minha irmã.
Voltando à estória, minha irmã explica que, como tem que levar minha sobrinha em Taguatinga, precisa que eu lhe consiga meio copo de suco de laranja. Entro em casa para preparar o suco, e quando volto percebo que a chuva está muito mais forte. Na rua ao lado do meu prédio, sempre que chove é formada uma forte enxurrada. Minha irmã já está ao volante, e minha sobrinha, no bando de trás, sai do carro, sendo derrubada em seguida pela água. Grito pra avisar, mas minha irmã está presa dentro do carro. Minha sobrinha fica presa debaixo da água. Algumas pessoas na padaria em frente percebem a situação, mas antes que possam fazer alguma coisa um carro no sentido contrári, subindo a rua. Todos, inclusive eu, entramos em pânico, o pessoal lá embaixo começa a gesticular e gritar, alertando o motorista, que contorna, evitando passar em cima de minha prima. Em seguida, uma pessoa core da padaria, retirando minha sobrinha de dentro da água, sã e salva.
...
Estou na UnB. Na verdade, um pouco diferente do que conheço. Meio que misturada com o colégio onde estudei o fundamental. Quando chego está claro. Vou caminhando, tentando reconhecer o minhocão norte, que obviamente foi reformado. Reparo que as últimas salas foram transformadas em salas de lazer, com mesas de sinuca à disposição. Até então, não encontrara ninguém. Continuo caminhando, e percebo que uma das salas não possui espaço pra se jogar uma partida adequadamente. Por quê colocar uma mesa numa sala tão apertada?, penso. Mais adiante, entro em uma sala, mais espaçosa, com mais mesas de bilhar. Verifico que o tipo de mesa não é adequado à proposta, ou seja, são mesas com cofre para as bolas, como nos bares. Tento, ainda, verificar se os cofres ficariam abertos, mas os encontro trancados. Acho estranho. Noto algumas fichas no chão, começo a recolher...
De repente, a porta se abre e um cão, em tudo na aparência semelhante a um rotweiller, mas do tamanho de um bulldog inglês, corre em minha direção, atacando-me na região dos países baixos. Consigo desvencilhar-me dele, que não chega a me machucar, mas ele fica pendurado no meu braço. Converso alguma coisa com o dono do cachorro, saindo da sala, e tenho a impressão que outro cachorro me ataca, dessa vez um poodle toy, ou semelhante, mas esse evento, assim como o que conversei com cara que apareceu, não estão claros.
Caminho, no sentido contrário, já com a universidade cheia de alunos, e esbarro com o Marcos Palmeira, o ator, que no sonho é meu professor. Ele está preocupado com um aluno, que não sei se está sendo investigado, ou coisa assim. Parece que ele tinha sido dado como morto. Mas alguém o tinha em pirenópolis no último final de semana. Palmeira ficou intrigado. Contei também sobre o evento do balão, e ele ficou mais intrigado ainda. Felizmente estava com as fotos que minha irmão tirou e pude comprovar minha história. Em seguida, chega o Cleiton, que trabalhou comigo no Ministério da Defesa, com algumas fotos de pirenópolis no final de semana, comprovando que o aluno dado como morto estava lá. Vi as fotos, e ela não parecia a pirenópolis que conheço, nem com a do meu início de sonho. Parecia com um local com o que sonhei há um tempo atrás, aliás nem me lembrava desse sonho até ontem. Havia também fotos de um clube, no qual estive dessa outra vez que sonhei, acompanhado de meu primo Cásar. Na ocasião, a piscina foi invadida por tubarões. Mas dessa vez, não houve incidentes. Lembrei, ao olhar as fotos, que estive no clube também nessa última visita à cidade, acompanhado de meu amigo Thiago [já fui até lá acompanhado dele duas vezes neste ano]. Lembrei que fizemos uma corrida, caminhando por um estreito de areia, que seguia até determinado ponto, então interrompido por uma ponte. Tínhamos que esperar a ponte, por sinal móvel, para continuarmos.
De volta à UnB. Palmeira preocupado, ainda, pois precisava entrar numa sala, e estava sem chave. Falei pra ele pra ficar tranquilo, pois eu tinha uma cópia. Abri a sala, que era igual às salas do colégio onde estudei o secundário. Dentro da sala, havia uma cópia da chave, por sinal, do mesmo formato da chave que uso pra pegar a correspondência no meu prédio.
Fim do sonho. E olha que foi tudo na mesma noite.
Em dado momento, teria de ir a algum lugar, na cidade, a qual ainda não identificava, inicialmente. Tínhamos um batedor para nos guiar, a mim e minha irmã. Estava montado num skate. Mas eu e minha irmã logo o perdemos de vista, tendo então que descobrir o caminho por nós mesmos. Depois de algumas curvas, percebemos que estávamos perdidos. De repente, observamos um balão, em queda, parcialmente incendiado. Minha irmã parece que reconhece o balão, ou sabe quem seria o balonista, que no momento não está a vista. No sonho, o balão tem uma estrutura diferente dos balões tradicionais. Tinha uma armação, em madeira, e outros suportes, algo como um misto de balão e zepelim. Pelo trajeto, temi que caísse sobre nós, então chamei minha irmã para se abrigar comigo embaixo de uma estrutura de concreto. Mas o balão cai a uma distância segura. Fico preocupado com a explosão, já que o zepelin é recheado de gás inflamável. Dito e feito. O balão explode, e podemos sentir o calor das chamas, mas não forte o suficiente para nos ferir. Ah, minha irmã conseguiu tirar algumas fotos do balão antes que caísse.
De volta à casa onde estamos. Mais uma vez minha avó deixa cair a cama da escada que descrevi anteriormente.
Corte. Estou no meu apartamento, onde minha irmã chama pela janela. Ao sair à janela, observo que está chovendo. Percebo, ainda, que, num Siena estacionado, Edilene, amiga de minha irmã, se ajeita saindo do banco do motorista e passando para o banco do carona, no que concluo que dava lugar para minha irmã. O bizarro da situação é que nem Edilene tem carro, tampouco sabe dirigir, assim como minha irmã.
Voltando à estória, minha irmã explica que, como tem que levar minha sobrinha em Taguatinga, precisa que eu lhe consiga meio copo de suco de laranja. Entro em casa para preparar o suco, e quando volto percebo que a chuva está muito mais forte. Na rua ao lado do meu prédio, sempre que chove é formada uma forte enxurrada. Minha irmã já está ao volante, e minha sobrinha, no bando de trás, sai do carro, sendo derrubada em seguida pela água. Grito pra avisar, mas minha irmã está presa dentro do carro. Minha sobrinha fica presa debaixo da água. Algumas pessoas na padaria em frente percebem a situação, mas antes que possam fazer alguma coisa um carro no sentido contrári, subindo a rua. Todos, inclusive eu, entramos em pânico, o pessoal lá embaixo começa a gesticular e gritar, alertando o motorista, que contorna, evitando passar em cima de minha prima. Em seguida, uma pessoa core da padaria, retirando minha sobrinha de dentro da água, sã e salva.
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Estou na UnB. Na verdade, um pouco diferente do que conheço. Meio que misturada com o colégio onde estudei o fundamental. Quando chego está claro. Vou caminhando, tentando reconhecer o minhocão norte, que obviamente foi reformado. Reparo que as últimas salas foram transformadas em salas de lazer, com mesas de sinuca à disposição. Até então, não encontrara ninguém. Continuo caminhando, e percebo que uma das salas não possui espaço pra se jogar uma partida adequadamente. Por quê colocar uma mesa numa sala tão apertada?, penso. Mais adiante, entro em uma sala, mais espaçosa, com mais mesas de bilhar. Verifico que o tipo de mesa não é adequado à proposta, ou seja, são mesas com cofre para as bolas, como nos bares. Tento, ainda, verificar se os cofres ficariam abertos, mas os encontro trancados. Acho estranho. Noto algumas fichas no chão, começo a recolher...
De repente, a porta se abre e um cão, em tudo na aparência semelhante a um rotweiller, mas do tamanho de um bulldog inglês, corre em minha direção, atacando-me na região dos países baixos. Consigo desvencilhar-me dele, que não chega a me machucar, mas ele fica pendurado no meu braço. Converso alguma coisa com o dono do cachorro, saindo da sala, e tenho a impressão que outro cachorro me ataca, dessa vez um poodle toy, ou semelhante, mas esse evento, assim como o que conversei com cara que apareceu, não estão claros.
Caminho, no sentido contrário, já com a universidade cheia de alunos, e esbarro com o Marcos Palmeira, o ator, que no sonho é meu professor. Ele está preocupado com um aluno, que não sei se está sendo investigado, ou coisa assim. Parece que ele tinha sido dado como morto. Mas alguém o tinha em pirenópolis no último final de semana. Palmeira ficou intrigado. Contei também sobre o evento do balão, e ele ficou mais intrigado ainda. Felizmente estava com as fotos que minha irmão tirou e pude comprovar minha história. Em seguida, chega o Cleiton, que trabalhou comigo no Ministério da Defesa, com algumas fotos de pirenópolis no final de semana, comprovando que o aluno dado como morto estava lá. Vi as fotos, e ela não parecia a pirenópolis que conheço, nem com a do meu início de sonho. Parecia com um local com o que sonhei há um tempo atrás, aliás nem me lembrava desse sonho até ontem. Havia também fotos de um clube, no qual estive dessa outra vez que sonhei, acompanhado de meu primo Cásar. Na ocasião, a piscina foi invadida por tubarões. Mas dessa vez, não houve incidentes. Lembrei, ao olhar as fotos, que estive no clube também nessa última visita à cidade, acompanhado de meu amigo Thiago [já fui até lá acompanhado dele duas vezes neste ano]. Lembrei que fizemos uma corrida, caminhando por um estreito de areia, que seguia até determinado ponto, então interrompido por uma ponte. Tínhamos que esperar a ponte, por sinal móvel, para continuarmos.
De volta à UnB. Palmeira preocupado, ainda, pois precisava entrar numa sala, e estava sem chave. Falei pra ele pra ficar tranquilo, pois eu tinha uma cópia. Abri a sala, que era igual às salas do colégio onde estudei o secundário. Dentro da sala, havia uma cópia da chave, por sinal, do mesmo formato da chave que uso pra pegar a correspondência no meu prédio.
Fim do sonho. E olha que foi tudo na mesma noite.
1 Comments:
E q lição tiramos disso? Se for dormir, ñ sonhe; se sonhar ñ tome nota. O episódio da enxurrada está indecifrável... prima, irmã, sobrinha, carro q vem, carro q vai...
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