quarta-feira, abril 26, 2006

Fim de semana de muita luta

Contra meu primos, tradicionais fregueses, muita luta e muitas vitórias [de minha parte, claro].



Show de técnica!!!

Resenha: O Albergue [cinema]

Inaugurando minha seção de Resenhas, o filme em epígrafe. Não tinha referências muitas a respeito, salvo que era de certa forma parecido com Jogos Mortais, filme que não assisti. Como não mais tenho identidade estudantil, aproveitei pra assistir o filme na segunda-feira, na promoção de R$ 7,00. É minha praxis assistir esse tipo de filme nessas condições, já que não tenho espectativa de que o filme seja muito bom. Evito, assim, ficar com a consciência pesada depois [não acredito que gastei R$ 12,00 pra ver essa porcaria...]. Bem, vamos aos fatos. A premissa do filme fala a respeito de um grupo de jovens hitchikers perambulando pela Europa. Com a expectativa de encontrar diversão, acabam chegando num Hostel [daí o título], que, de início, parece muito interessante, dada a presença de algumas gostosas com quem eles dividiriam as acomodações. Como de costume nesse gênero, os primeiros 40 minutos são uma mistura de piadinhas com desfile de gostosas, antes de se chegar na carnificina propriamente dita. Daí em diante, os espectadores mais sensíveis devem estar atentos, pois as cenas de tortura são um tanto realistas, além de explícitas. Sem muito a acrecentar, o filme finaliza com alguns clichês com os quais os apreciadores desses filmes já estão acostumados. Não é nenhuma obra de arte, mas vale a entrada [desde que você tenha pago meia]. Ah, já ia me esquecendo, o filme conta com a importante vantagem de durar apenas 90 minutos, o que no caso dele, ajuda muito. Melhor que fossem 80, mas ninguém é perfeito.

Ficha Técnica:

O Albergue [Hostel]

Direção: Eli Roth
Elenco: Jay Hernandez (Paxton)Derek Richardson (Josh)Eythor Gudjonsson (Oli)Barbara Nadeljakova (Natalya)Jana Kaderabkova (Svetlana)Jennifer Lim (Kana)Duração: 95 minutos
Gênero: Terror
Classificação: 18 anos
Nota: 3 estrelas

terça-feira, abril 18, 2006

Episódio Interessante [Ex 001]

Antes de narrar o episódio propriamente dito, cumpre esclarecer alguns antecedentes, a respeito dos personagens e cenários envolvidos. Em 1992, consegui meu primeiro emprego [antes só trabalhara com a família] em uma locadora de vídeo-games, chamada Blé-Blé Games, na Cidade Ocidental, onde morei até 1998. Como atendente, conheci o Fausto, então cliente da locadora, e posteriormente seu irmão, Thiago. Tinha começado a me interessar por RPG na época, e ao saber que eles jogavam, convidei a mim mesmo pra jogar com eles. Depois de um tempo, tornamo-nos amigos, sendo que era mais próximo do Fausto, até por conta da idade. Corte. O ano agora é 2001. Eu e o Fausto estudávamos na UnB, e o Thiago no Paulo Freire, também na L2 Norte. Tinha acabado de sair do exército [a história do exército conto depois], e como estava com problemas em casa, fiquei morando algumas semanas na casa deles, uma quitinete perto do Café da Rua 8. Em cima, aliás. O fato é que acabei ficando mais amigo do Thiago, e passamos até a correr juntos, hábito de que desenvolvi depois de prestar o serviço militar inicial. Ressalto também que o Thiago, até então, não compartilhava comigo e com o Fausto o gosto pelo mesmo tipo de música. Acho que era mais para o pagode... Corte. Março de 2006. Situação: cortei contato com todos os ingratos, com os indiferentes e com os fdp com quem vinha me relacionando nos últimos tempos. Além disso, por motivos diversos, praticamente todos que eram meus amigos optaram por deixar de sê-lo [não posso culpá-los...]. Mais uma vez a geografia [sem duplo sentido, Thiago] me favoreceu, pois o Thiago mora atualmente a um prédio de distância de mim. E com o Fausto morando a mais de 12 mil quilometros de distância, eu e o ele voltarmos a sair juntos. Gostei da mudança de intinerários. Sempre ia aos mesmos lugares com o Fausto. Numa dessas saídas alternativas, resolvemos ir à Cidade Ocidental, no clube do Aroldo. Segue, abaixo, fragmentos do diálogo do referido Sábado.

Dio: Pronto?
Thiago: Pronto.
Dio: Me pega daqui a 10 minutos no estacionamento do meu prédio.
Thiago: Tá certo.

[nove minutos e meio depois]

Dio: Vamos no Extra?
Thiago: Será que tem gelada lá?
Dio: Se não tiver ainda dá pra passar no Carrefour no caminho.
Thiago: Vamos, então.

No carrinho: um saco de gelo conseguido com o peixeiro, uma caixa de cerveja Antártica [natural], uma garrafa de cerveja Guiness [foi só dessa vez] e duas ou três long necks de Bavária Premium, geladas, que tomaríamos durante o caminho. O diálogo segue quando já passavamos do Parkshopping.

[riders on the storm tocando ao fundo]

Thiago: Rapaz, se há um tempo atrás alguém me dissese que eu iria pra Cidade Ocidental, tomando bavária, ouvindo The Doors, e ainda acompanhado contigo...


Na foto, Thiago e Cleubiana, que conheci no dia. Conheço o Thiago há muito tempo, mas praticamente não conheço seus outros amigos.

Tô te falando, rapaz...

quinta-feira, abril 13, 2006

Preparação


Bem, como tópico inicial, aproveito para informar aos desavisados que a viagem talvez demore um pouco mais pra sair. Tudo estando certo, saio daqui lá pelo dia 15. De MAIO!! É, eu sei, tá demorando muito mais que o esperado. E o pior são as cobranças. "Tá tudo certo?" "Quando você embarca?" "Já comprou a passagem?". Sei que algumas pessoas têm preocupação e interesse legítimos. Não é o caso da maioria. Na época que comecei o planejamento, contei a poucas pessoas o que faria. Infelizmente, a indiscrição delas (ou minha falta de critério) tem me causado aborrecimentos. Até por isso, não vejo a hora de embarcar logo. Já cortei a maioria dos laços que tinha com o Brasil, já resolvi a maioria das pendências, já separei os bens que deixarei de legado aos meus amigos... Só falta agora partir. Espero postar melhores notícias no próximo post.

P.S. A foto abaixo é uma prévia da viagem que farei com o Thiago no repróximo feriado. Pirenópolis rulez! A foto foi tirada depois do treinamento com o mestre ancião, e aplicado um Rozan Shoryu-ha. A cachoeira já retomara seu curso normal.